Em 14 de novembro é comemorado o Dia Mundial do Diabetes. A data foi definida pela Federação Internacional de Diabetes (IDF), entidade vinculada à Organização Mundial da Saúde (OMS), e introduzida no calendário em 1991, como resposta ao alarmante crescimento do diabetes em todo o mundo.
Em 2007, a Assembléia-Geral da ONU aprovou a Resolução nº 61/225, considerando o diabetes um problema de saúde pública e conclamando os países a divulgarem esse dia como forma de alerta e os governos a definirem políticas e suporte adequados para os portadores da doença.
A diabetes mellitus (DM) é um grupo de distúrbios metabólicos, envolvendo diferentes órgãos e tecidos, ao longo da vida e é caracterizado por um aumento nos níveis de glucose no sangue: A causa da doença são várias sendo hiperglucemia, a principal que ocorre baixa produção do hormônio insulina, secretada pelas células ß das ilhotas de Langerhans do pâncreas endócrino, ou o uso inadequado do corpo, que irão afetar o metabolismo de carboidratos, lipídios e proteínas. Diabetes mellitus e comorbidades são atualmente a principal causa de preocupação de saúde pública.
Os principais sintomas da diabetes mellitus são emissão excessiva de urina (poliúria), aumento de necessidades alimentares anormais (polifagia), aumento da sede (polidipsia) e perda de peso inexplicável aparente. Às vezes é tomado como referência estes três sintomas (poliúria, polifagia e polidipsia ou a regra dos 3 P) a suspeitar de que o diabetes tipo 2 e são mais comuns na população. A Organização Mundial de Saúde reconhece três formas de diabetes mellitus: tipo 1, tipo 2 e diabetes gestacional (ocorre durante a gravidez), cada um com diferentes causas e influências diferentes.
Através de dados fornecidos pela Federação Internacional de Diabetes (IDF, sigla em inglês), em todo mundo, mais de 300 milhões de pessoas têm a doença e um alto percentual vive em países em desenvolvimento.
De acordo com o Ministério da Saúde, no Brasil, aproximadamente 5,8% da população a partir dos 18 anos têm diabetes tipo 2, o que equivale a 7,6 milhões de pessoas. E aparecem 500 novos casos por dia. O diabetes tipo 1 e 2 juntos, atingem 10 milhões de pessoas.
O desconhecimento sobre o que é a doença, os sintomas e o tratamento têm sido um dos obstáculos para conter essa epidemia global. A própria federação internacional estima que metade das pessoas não sabe que tem diabetes.
O diabetes tipo 2, que atinge mais pessoas, ocorre quando há aumento da taxa de açúcar (glicose) no sangue. Os sinais mais comuns são a sede excessiva, a perda de peso, a fome exagerada, a vontade de urinar muitas vezes, a difícil cicatrização de feridas, a visão embaçada, o cansaço e infecções frequentes. Alguns dos fatores de risco são a obesidade, o sedentarismo e o histórico familiar com casos da doença.
Quando o diabetes não é tratado, aumenta o risco de o paciente ter um ataque cardíaco, ficar cego ou sofrer amputação de uma perna.
Fonte: Portal São Francisco
—Bonjour—mon Amie—–MARIA
Le Bonheur
C’est une goutte de pluie
Comme une fleur sous la pluie
Le bonheur c’est une chanson
Que l’on fredonne de mille façon
Le bonheur ” C’est tout simplement ” L’ Amitié ”
Je te souhaite une journée ou soirée et de belles choses à venir
————-bisous–BERNARD
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Ils sont trop mignons ces chatons.
“Le bonheur est souvent la seule chose qu’on puisse donner sans l’avoir et c’est en le donnant qu’on l’acquiert.”
Voltaire
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J’ai un syndrome métabolique
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A boa notícia é que foste diagnosticado podendo tratar a síndrome metabólica através de exercícios e alimentação saudável. Sou diabética tipo 2 há 6 anos e até agora bem controlada apenas com remédio sem aplicação de insulina.
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Lamento ouvir você ter sido diabético tipo 2 por 6 anos.
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Obrigada, amigo. Até agora está bem controlada com exame de sangue cada três meses, exercícios, verificação do nível de açúcar no sangue, alimentação equilibrada e uma pílula por dia (metade no café e a outra no jantar). Procuro seguir direitinho porque o tratamento depende dessas três coisas: alimentação, atividade física e medicação. Preciso me dedicar mais à atividade física, andar é uma boa opção.
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